Em 1967, com O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, o Oficina alcança grande notoriedade, lançando o tropicalismo, que aglutina setores da música, do cinema e das artes plásticas, dando impulso a um movimento estético coeso e de abrangência nacional. Essa hegemonia o coloca em posição de destaque e referência dentro da cultura brasileira dos anos 1960. Levado à Europa, o espetáculo torna o grupo internacionalmente conhecido. As montagens de Galileu Galilei, 1968, e Na selva das cidades, 1969, ambas de Bertolt Brecht, coroam esse movimento ascensional e são consideradas perfeitas recriações brasileiras do universo do autor alemão. Dão oportunidade a elogiadas interpretações de Renato Borghi, Ítala Nandi, Correa e Castro e Fernando Peixoto. Com 'O Rei da Vela' o teatro oficina atingiu a sua glória ganhando reconhecimento nacional e internacional, tendo viazualização de grandes ícones e personalidades da época, espalhados pelo mundo todo.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
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